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Aspirador de Pó Philco Rapid 1000 está com Cheiro de Queimado. O que Fazer? [Guia Passo a Passo]

Aquele momento em que o coração gela. Você está na sua rotina de limpeza, talvez ouvindo uma música, e de repente... ele surge. Um cheiro acre, inconfundível. Um cheiro de queimado vindo direto do seu aspirador de pó. Foi exatamente o que aconteceu com a Mariana. Enquanto ela passava seu confiável Aspirador de Pó Vertical Philco Rapid 1000 pela sala, um cheiro forte de borracha queimada começou a tomar conta do ambiente. Não era cheiro de poeira, era algo mais químico, mais... assustador. Preocupada, ela o desligou imediatamente. O medo de que o motor estivesse prestes a pifar ou, pior, pegar fogo, a impediu de continuar a limpeza. Quem nunca passou por um "perrengue" desses? Se o seu aspirador de pó está cheirando queimado , a primeira coisa que eu te digo é: calma. Antes de decretar a morte do aparelho (e lamentar o gasto que vem por aí), respire fundo. Esse cheiro é, quase sempre, um "grito de socorro" do seu aparelho. E a boa notícia? Na maioria das vezes, é al...

Calor Mortal: O Impacto das Altas Temperaturas na Saúde dos Brasileiros e Como se Proteger


Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado ondas de calor cada vez mais intensas, resultando em um aumento significativo de mortes relacionadas às altas temperaturas. Em fevereiro de 2025, o Rio de Janeiro registrou sua temperatura mais alta em uma década, atingindo 44°C no bairro de Guaratiba. A sensação térmica, agravada pela umidade, chegou a oscilar entre 50°C e 70°C. Além disso, 44 cidades brasileiras registraram temperaturas acima de 30°C, e sete estados emitiram alertas de calor extremo.

Estudos indicam que as altas temperaturas estão diretamente relacionadas ao aumento da mortalidade, especialmente entre idosos e pessoas com doenças crônicas. Uma pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) revelou que, no Rio de Janeiro, temperaturas acima de 40°C durante quatro horas ou mais estão associadas a um aumento de 50% na mortalidade por doenças como hipertensão, diabetes e insuficiência renal entre idosos.

A vulnerabilidade a eventos extremos de calor não é uniforme. Grupos como idosos, mulheres, pessoas negras e pardas, além daqueles com menor escolaridade, são os mais afetados. Entre 2000 e 2018, aproximadamente 48 mil brasileiros morreram devido a ondas de calor, número superior ao de mortes por deslizamentos de terra no mesmo período.

Regiões como o norte de Minas Gerais e cidades do Mato Grosso do Sul, como Porto Murtinho, têm registrado temperaturas extremas, com máximas históricas de até 44,8°C. Essas áreas enfrentam desafios adicionais, como secas prolongadas e aumento de incêndios florestais, agravando ainda mais a situação.

Para minimizar os riscos associados ao calor extremo, é fundamental adotar medidas preventivas:

  • Hidratação constante: Beber água regularmente para evitar desidratação.

  • Ambientes frescos: Permanecer em locais ventilados ou climatizados, especialmente durante as horas mais quentes do dia.

  • Roupas adequadas: Utilizar vestimentas leves e de cores claras.

  • Atenção a grupos de risco: Monitorar regularmente idosos, crianças e pessoas com doenças crônicas.

  • Evitar exposição direta ao sol: Principalmente entre 10h e 16h.

Além das medidas individuais, é crucial que as autoridades implementem políticas públicas eficazes, como a criação de abrigos climatizados, campanhas de conscientização e melhorias na infraestrutura urbana para reduzir as "ilhas de calor". Somente com ações coordenadas será possível enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e proteger a saúde da população brasileira.

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