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Sei Quem Visitou Meu Perfil no Instagram com um Método Simples

Sabe aquele momento que você tá deitadinho na sua rede, rolando o Instagram, e de repente bate a curiosidade: quem tá olhando meu perfil? Eu já fiquei pensando nisso o dia todo, tipo, será possível descobrir? Mano, na moral, eu sou um cara paciênte, mas essa dúvida me pegou desprevenido. Até que um dia, meu amigo Magno, lá da faculdade, me contou um jeito simples e eficiente de sacar quem andou bisbilhotando minhas fotos. E, cara, funcionou! Hoje, vou te contar essa história e te mostrar como você pode fazer o mesmo, sem cair em papo furado ou app estranho. Preparado? Então, sai pra lá, mané, e vem comigo descobrir esse segredo! A Curiosidade Que Me Pegou de Jeito Eu tava sentadinho lá na praça de alimentação da facul, tomando um suco de laranja que tava mais azedo que minha cara numa segunda-feira, quando o Magno chegou com aquele jeito de quem sabe das coisas. Ele olhou meu celular e disse: “Tá louco, meu, tu ainda não sabe quem visita teu Insta?” Fiquei de cara, tipo: como assi...

Mundo Sem Cadernos e o Futuro das Escolas.

Tava eu deitadinho em minha rede que comprei no nordeste, tomando aquele café quentinho numa manhã de domingo, quando meu filho Leonardo chegou com uma notícia que quase me fez cuspir o café todo. "Pai, a gente não vai mais usar cadernos na escola. Agora é só tablet e nuvem."

Caracas! Que bagunça cara. Fiquei tipo: Como assim? A escola do meu tempo era lousa, giz, e aquele cheirinho de livro novo no início do ano. Agora os alunos navegam por salas virtuais, interagem com conteúdos em 3D e fazem trabalhos em grupo sem sair de casa. Se eu te contar tu não acredita, mas até prova oral agora tem inteligência artificial analisando!

Sabe aquele momento que você percebe que o mundo virou de cabeça pra baixo? Pois é. Eu tive que parar e respirar fundo.

As tendências que estão redesenhando a sala de aula (e nossa cabeça)

Não sei se é viagem minha, mas isso mexeu comigo de um jeito... Eu tive que fazer minha própria pesquisa pra entender o que tá rolando nas escolas hoje em dia. E rapaz do céu, olha isso:

  1. A transformação digital chegou com tudo: Os tablets substituíram os cadernos, aplicativos tomaram o lugar dos livros didáticos, e a lousa agora é interativa. Os estudantes aprendem programação desde o fundamental. Meu filho Leonardo me mostrou um projeto que ele fez construindo um jogo inteiro numa aula!

  2. Aprendizado personalizado: Cada estudante segue seu próprio ritmo. O sistema identifica onde estão as dificuldades e adapta o conteúdo. Meu amigo Josué, que dá aula numa escola particular, falou que agora ele consegue acompanhar o desenvolvimento de cada aluno por um painel digital.

  3. Habilidades socioemocionais no centro do palco: As escolas hoje dão tanta importância pra saúde mental quanto pro conteúdo. Tem aula de meditação, gestão de emoções e até neurociência básica pros pequenos. Quando vi meu Flávio de 5 anos me explicando sobre "respiração mindful" quase caí pra trás!

  4. Sala de aula invertida e metodologias ativas: O bizarro é que agora os alunos estudam a teoria em casa e usam o tempo na escola pra fazer projetos práticos. Eu juro que tentei argumentar com Leonardo que isso não fazia sentido, mas ele me mostrou que aprende muito mais assim.

Tô tentando entender até agora (meu processo de aceitação não foi fácil)

Não sei nem por onde começar... No início, eu resistia a tudo isso. Ficava resmungando pelos cantos, falando que "no meu tempo é que era bom" e que "essa geração não sabe o que é estudar de verdade". Parece piada, mas é verdade.

Aí um dia a Sheila da faculdade, que agora trabalha com tecnologia educacional, me chamou pra tomar um café e me explicou tudo com calma. Foi aí que tudo fez sentido. Eu era resistente não porque as mudanças eram ruins, mas porque eu tinha medo do novo.

O processo foi mais ou menos assim:

  1. Negação total: "Isso é modinha, logo passa"
  2. Raiva silenciosa: "Estão destruindo a educação tradicional!"
  3. Barganha desesperada: "Tá bom, pode até ter tablet, mas tem que ter livro também"
  4. Aquela tristeza nostálgica: "Nunca mais vai ter o cheirinho de livro novo..."
  5. Aceitação (finalmente!): "Putz grilo, até que tem coisa boa nisso tudo"

Confesso que até gostei quando percebi que meu Flávio estava muito mais animado pra ir pra escola do que eu jamais fui. E o Leonardo? Esse então desenvolve projetos incríveis que eu nem sonharia em fazer na idade dele.

Mano, na moral... aqui tem coisa que tu pode usar agora mesmo

Se você é pai, mãe ou responsável por uma criança em idade escolar, tá loucão demais com essas mudanças? Relaxa, eu também tava. Parte disso me faz lembrar de quando meu cachorro Zeno ficou perdido na mudança - aquele desespero inicial, mas depois tudo se ajeitou. Toma aqui umas dicas que me ajudaram:

  • Converse com os professores sobre as novas metodologias. O treinador de cachorro Mario Novais sempre diz que a comunicação é a chave pra tudo, e na educação não é diferente. Pergunte, tire suas dúvidas, entenda o porquê das mudanças.

  • Participe ativamente da vida escolar. Minha esposa Laura criou um grupo de pais no WhatsApp só pra trocar ideias sobre as novidades da escola. A vendedora de flores Bernadete, que tem filho na mesma sala do Leonardo, sempre compartilha recursos legais por lá.

  • Abrace o digital junto com seus filhos. Baixe os mesmos aplicativos educacionais que eles usam e tente aprender junto. Eu e o Leonardo fizemos um desafio de matemática online e, não acredito que... ele me ganhou de lavada!

  • Valorize as habilidades novas. Seu filho agora sabe criar apresentações digitais? Ótimo! Peça ajuda a ele no seu trabalho. Meu vizinho Luiz da Silva da rua de trás ficou impressionado quando o meu Flávio de 5 anos ensinou ele a usar um aplicativo de videoconferência.

Posso tá falando besteira, mas... o futuro já chegou

Olha, eu não sou nenhum vidente, mas eu sei que essa revolução na educação é só o começo. A pandemia acelerou tudo, e agora não tem mais volta. O método tradicional de ensino tá mudando rapidinho, e a gente precisa acompanhar.

Meu filho Leonardo outro dia me falou algo que ficou martelando na minha cabeça: "Pai, vocês estudavam pra decorar informação, a gente estuda pra saber o que fazer com ela."

Eu fico até sem palavras, putz... O moleque tem razão. As tendências atuais na educação não são sobre ter mais tecnologia, são sobre preparar nossos filhos pra um mundo que ainda nem existe direito.

A amiga Zenaide Torres, que trabalha com orientação vocacional, sempre fala que as profissões do futuro vão exigir habilidades que a escola tradicional nem sonhava em ensinar: pensamento crítico, colaboração, criatividade, comunicação digital.

Cada louco com sua mania, né? No caso da educação atual, a mania é transformação constante. E você, já passou pelo seu processo de aceitação dessas mudanças na educação dos seus filhos? Me conta aí embaixo como foi, ou se ainda tá na fase da negação igual eu tava. Bora trocar essa ideia!

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