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Eu Vi o Futuro do Meu Moleque e Pensei: E se a Gente Mexesse no Céu com a Internet das Coisas?

Tava eu quetinho no meu lugar, vendo meu filho brincar no tapete da sala, empilhando aqueles blocos coloridos com uma concentração que, vou te falar, eu não tenho nem pra pagar boleto. E aí, do nada, me veio um troço no peito, uma coisa meio agridoce, sabe? Uma alegria imensa por aquele serzinho ali, mas junto um medo gelado, um receio pelo mundo que ele vai pegar. E foi aí que eu me vi parado pensando com meus miolos: e se a gente pudesse, de alguma forma, dar uma ajeitada no clima pra ele? Foi nesse momento que essa história de geoengenharia e manipulação climática começou a pipocar na minha cabeça, não como um cientista maluco, mas como um pai querendo um céu mais azul pro seu guri.


Putz grilo, só de pensar nisso já dá um frio na espinha, né? Mas a curiosidade é uma praga, e eu fui fuçar. E não é que essa parada toda tem uma ligação forte com a tal da Internet das Coisas (IoT)? Aquela tecnologia que já tá conectando geladeira, relógio, até coleira de cachorro.


 A Internet das Coisas pode ser a chave pra um clima mais camarada?


Então eu me vi parado pensando com meus miolos de novo. Como é que um monte de aparelho conectado na internet poderia ajudar a gente a, sei lá, diminuir o calorão ou fazer chover onde precisa? A resposta, meu camarada, tá nos dados e no controle.


Imagina só:

 Uma rede gigantesca de sensores climáticos espalhados pelo planeta, boiando nos oceanos, voando em balões, até em drones autônomos. Esses carinhas ficariam coletando informações em tempo real sobre temperatura, umidade, ventos, composição do ar, tudo que você possa imaginar. É a Internet das Coisas em sua forma mais pura, gerando um volume de dados climáticos que a gente nunca viu.

 Esses dados seriam enviados, num piscar de olhos, pra centrais de inteligência artificial que, olha, fariam o HAL 9000 parecer uma calculadora de bolso. Elas processariam essa montanha de informação pra entender os padrões do clima com uma precisão de cair o queixo.

 E aí, com esse conhecimento todo, quem sabe a gente não poderia pensar em intervenções? Coisas como lançar partículas na atmosfera pra refletir um pouco do sol, ou estimular a formação de nuvens em lugares específicos. Tudo controlado e monitorado por essa teia de dispositivos IoT.


Será possível? Eu fico pensando aqui com meus botões, se já temos casas inteligentes, carros que dirigem sozinhos, por que não um "planeta inteligente" no que diz respeito ao clima? A Internet das Coisas poderia ser a ferramenta que faltava pra gente tentar alguma coisa mais ousada no campo da geoengenharia e manipulação climática. Maneiro isso!


 Mas segura a emoção, que o buraco é mais embaixo


Tava eu deitadinho em minha rede que comprei no nordeste, e esse pensamento de controlar o tempo com a Internet das Coisas parecia música pros meus ouvidos. Só que aí, como todo bom preguiçoso que sou, comecei a matutar sobre os "e se". E se der ruim? E se a gente tentar consertar uma coisa e estragar outra três vezes pior?


Rapaz do céu, essa é a parte que me faz lembrar daquele ditado: o caminho pro inferno tá cheio de boas intenções. A geoengenharia e manipulação climática não é brincadeira de criança.


 Quem decide? Qual país ou grupo de cientistas vai ter o botão de "mudar o clima" na mão? Já pensou na confusão? "Ah, meu país tá muito seco, vou fazer chover aqui... e o vizinho que aguente o tranco se levar uma enchente?" Eita que isso é bizarro!

 Efeitos colaterais: A natureza é um sistema interligado pra caramba. Mexer num cantinho pode desregular tudo no outro lado do mundo. A gente pode acabar criando um monstro pior do que o problema original. Sai pra lá satanás com essa possibilidade!

 A questão ética: Temos o direito de "brincar de Deus" com o planeta? Mesmo que a intenção seja boa, como garantir que a gente não tá passando dos limites? Isso aí me pegou desprevenido.


Tava eu fazendo o de sempre, pensando na vida, e me dei conta que a Internet das Coisas, com seus sensores e dados climáticos, pode até dar as ferramentas, mas a sabedoria pra usar isso... ah, meu amigo, essa é outra história. É de cair o queixo mesmo, a responsabilidade que isso implicaria.


 Então, o que eu, um Zé Ninguém preocupado com meu filho, faço com isso tudo?


Sabe aquele momento que te dá um estalo na hora? Pois é. Não vou virar engenheiro climático da noite pro dia, nem instalar sensores IoT no quintal pra controlar a chuva (até porque o Erimar, dono do mercadinho Linhares perto do metrô, ia achar que eu fiquei maluco). Mas tem coisa que a gente pode fazer, sim.


Primeiro, é ficar de olho no assunto. Se informar, ler, discutir. Essa história de geoengenharia e manipulação climática vai aparecer com maior frequência, e a gente precisa ter uma noção do que tá rolando, até pra cobrar quem toma as decisões.


Segundo, é apoiar a ciência que busca soluções mais "naturais" ou menos invasivas. E, claro, fazer nossa parte no dia a dia pra não piorar ainda mais a situação do planeta. Reduzir o consumo, reciclar, economizar energia... aquele papo que a gente já conhece, mas que continua sendo vital.


No fim das contas, o zelo pelo meu moleque, que começou essa viagem toda na minha cabeça sobre geoengenharia e manipulação climática e a contribuição da Internet das Coisas, me levou a uma conclusão meio óbvia, mas importante: a gente precisa de mais sabedoria e menos gambiarra quando o assunto é o nosso planeta. A tecnologia pode ser uma aliada poderosa, mas a responsabilidade ainda é toda nossa.


E você, o que pensa dessa loucura toda de tentar controlar o clima? Acha que a Internet das Coisas pode ser a heroína ou a vilã nessa história?


 Curiosidades de Geoengenharia, Manipulação Climática e IoT


1.  O que é geoengenharia e manipulação climática de forma simples?

    É a noção de intervir de propósito e em grande escala no sistema climático da Terra para tentar combater ou amenizar as mudanças climáticas. Pensa em "engenharia do clima".


2.  Como a Internet das Coisas (IoT) se liga à geoengenharia?

    A IoT pode fornecer a infraestrutura de sensores para coletar uma quantidade massiva de dados climáticos em tempo real e os sistemas de rede para controlar possíveis intervenções de geoengenharia e manipulação climática.


3.  Quais os maiores medos ligados à manipulação do clima?

    Os principais são os efeitos colaterais desconhecidos, a possibilidade de piorar o problema, disputas geopolíticas sobre quem controla essas tecnologias e as questões éticas de interferir de forma tão intensa na natureza. Caramba mesmo, é coisa séria.


4.  Existem exemplos de tecnologias de IoT já usadas para monitoramento ambiental que poderiam apoiar a geoengenharia?

    Sim! Redes de sensores climáticos para agricultura de precisão, boias oceânicas que monitoram temperatura e correntes, e satélites que observam a atmosfera são exemplos de Internet das Coisas já em ação e que geram dados climáticos vitais.


5.  O que uma pessoa comum pode fazer diante de um tema tão grande como a geoengenharia?

    Manter-se ligado nos assuntos de geoengenharia e manipulação climática, participar de debates, apoiar pesquisas transparentes e cobrar responsabilidade de governos e instituições. E, claro, continuar fazendo a sua parte para um planeta mais saudável.


6.  Geoengenharia e manipulação climática são a mesmíssima coisa?

    São termos usados de forma bem próxima. "Geoengenharia" é mais amplo, referindo-se à engenharia em escala planetária. "Manipulação climática" direciona-se à alteração do clima. Na prática, quando se fala de intervir no clima, os termos se sobrepõem bastante.


7.  Quem decidiria usar ou não a geoengenharia, ainda mais com ferramentas de IoT?

    Essa é uma das perguntas de um milhão de dólares! Não há um consenso. Num cenário mais ajustado, seriam decisões globais, com muita discussão científica, ética e política envolvendo todas as nações, mas como chegar lá... Rapaz do céu, é uma parada e tanto.

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