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Eu vivi essa época dos UFO no Brasil: Colares e a Operação Prato.
Rapaz do céu, olha isso... Será possível que tudo aquilo que aconteceu em Colares realmente foi real? Tô aqui, décadas depois, e ainda sinto aquele frio na barriga quando lembro das histórias que ouvia sobre a Operação Prato e os "chupa-chupa" que aterrorizavam o norte do país em 1977.
Eu tinha 14 anos na época. A televisão ainda era em preto e branco lá em casa, e as notícias chegavam com atraso no interior. Mas quando aquelas histórias da Amazônia Paraense começaram a circular, meu quarto virou um centro de investigação particular. Recortava tudo que saía nos jornais, grudava na parede, e ficava horas imaginando como seria ver uma daquelas luzes no céu.
O que realmente aconteceu em Colares?
Não sei se é viagem minha, mas... isso mexeu comigo de um jeito que nem dá pra explicar. Enquanto criança do interior, eu via o céu como um manto misterioso cheio de possibilidades. E de repente, ali estava: relatos de moradores de Colares com marcas estranhas pelo corpo, contando histórias de luzes que desciam do céu e sugavam seu sangue.
O bicho, isso aí é outra história! A Aeronáutica mandou uma equipe pra investigar. Botaram até nome: Operação Prato. O Capitão Uyrangê Hollanda comandava tudo e, caracas! que bagunça cara, eles tiraram mais de 500 fotos e filmaram horas de material sobre objetos voadores não identificados.
Parte disso me faz lembrar de quando meu amigo Josué veio correndo lá em casa uma noite. Ele tava branco, tremendo. Disse que tinha visto uma luz forte demais parada no céu acima do açude. Não acreditei muito na hora, mas depois daquele dia, passou a dormir com a Bíblia embaixo do travesseiro.
O que ninguém te conta sobre a Operação Prato
Maluquice demais pra ser coincidência. Os relatórios oficiais da Operação Prato sumiram, mas os depoimentos dos militares ficaram. O próprio Capitão Hollanda deu entrevistas anos depois falando que o que viram ali não tinha explicação na tecnologia humana.
E pensa numa coisa sem noção: os moradores de Colares chamavam aquelas luzes de "chupa-chupa" porque diziam que os objetos emitiam raios que sugavam sangue das pessoas! Muita gente ficou com marcas estranhas pelo corpo, tipo queimaduras ou furos pequenos, geralmente no peito ou no pescoço.
Se eu te contar tu não acredita, mas tinha gente que apagava todas as luzes das casas e se escondia no mato de medo daquelas coisas. Imagina o desespero! A cidade inteira em pânico por meses.
Meu cachorro Zeno parecia sentir quando algo estranho tava no ar. Nas noites em que ficávamos até tarde no quintal olhando estrelas, ele às vezes começava a uivar sem motivo, com o pelo todo arrepiado. Eu corria pra dentro na mesma hora.
A ciência por trás dos UFOs de Colares
Não sei explicar, só sentir. Hoje acredito que a ufologia não morreu e que temos muito mais pra descobrir sobre extraterrestres. Tá louco meu, isso é mais atual do que nunca!
A NASA já detectou sinais de substâncias em exoplanetas que só os seres vivos produzem. Isso aí me pegou desprevenido quando li pela primeira vez. Tipo, a gente tá falando de possíveis sinais de vida em outros mundos, não de filme de ficção.
Quando vi, já era - a ciência tava confirmando o que muita gente chamava de loucura anos atrás. Fiquei pensando nisso o dia todo: e se os "chupa-chupa" fossem algum tipo de sonda de pesquisa? E se aquelas experiências em Colares fossem algo tipo... coleta de material biológico?
Meu vizinho Luiz da Silva, aquele da rua de trás, trabalhou como enfermeiro num posto de saúde perto de Belém anos depois do caso. Ele me contou que ainda chegavam pessoas de Colares com cicatrizes inexplicáveis, traumatizadas até o osso, que se recusavam a falar sobre o assunto.
Memórias que não se apagam
Confesso que até gostei daquela época de mistério. A gente se reunia, eu e meus amigos da escola, e passava horas debatendo teorias malucas sobre o que podia ser aquilo tudo. Minha esposa Laura ri quando conto essas histórias hoje, acha que é tudo fantasia de adolescente.
Me deu um estalo na hora quando vi aquela reportagem sobre o Capitão Hollanda. O cara apareceu morto em circunstâncias estranhas em 1997, depois de dar entrevistas falando abertamente sobre o que viu durante a Operação Prato. Ele disse com todas as letras: "O que vimos lá eram máquinas inteligentes que não são desse mundo". E pouco depois, se foi.
Não sei se rio ou se choro com isso cara. Tantos anos depois, e a gente ainda não tem resposta clara sobre o que aconteceu em Colares.
Cada louco com sua mania, né, mas eu juntei uma coleção de livros e documentos sobre o assunto ao longo dos anos. Meu filho Leonardo, de 17 anos, agora tá lendo tudo isso e fazendo perguntas que nem eu sei responder.
O legado dos UFOs de Colares na ufologia brasileira
Não tem condição, sério mesmo? Já se passaram décadas e o caso Colares continua sendo um dos eventos ufológicos mais importantes da história do Brasil, talvez do mundo.
O universo me mandou esse sinal quando, do nada, em 2020, o Pentágono americano começou a liberar vídeos e admitir que há fenômenos aéreos que eles não conseguem explicar. Pensei: "E o Brasil? Cadê nossos arquivos da Operação Prato?"
A vida tem dessas coisas. Já comecei errado, não sou vidente mas eu sei que estamos mais perto do que nunca de descobrir a verdade. Se os americanos estão abrindo o jogo, mais cedo ou mais tarde vai aparecer alguém que guardou os documentos originais da Operação Prato.
Doideira pra caramba, mas a real é que a ufologia brasileira tem um tesouro nas mãos. O caso Colares é único porque tem centenas de testemunhas, registros oficiais (mesmo que "perdidos"), e investigação militar documentada.
E cê tá brincando comigo, né? Ainda tem gente em Colares hoje que se recusa a falar sobre aquela época. O trauma é real. O medo é real.
O que você pode fazer pra se aprofundar nesse mistério
Putz grilo, depois de tanto tempo pensando nisso, aprendi algumas coisas:
- Registre tudo que vir de estranho no céu. Hoje todo mundo tem câmera no bolso, não tem desculpa.
- Converse com os mais velhos das comunidades do norte. Muitos ainda têm histórias que nunca contaram pra ninguém de fora.
- Compare os relatos de Colares com outros casos pelo mundo. Tem padrões que se repetem e são assustadores.
- Acompanhe as novidades da NASA sobre exoplanetas e biossinaturas. Tamo chegando perto de algo grande!
- Leia os depoimentos do Capitão Hollanda antes de tirar conclusões.
Maneiro demais! Agora, já tem até documentário sobre o assunto. Euclidiana, filha da falecida Zezinha do queijo, até participou de um, contando histórias que a mãe dela guardou daquela época.
O que vem depois?
Fiquei de cara, de verdade. Essa história toda me fez questionar muita coisa. Se isso realmente aconteceu – e eu acredito que aconteceu – o que mais está por aí que a gente não sabe?
Isso tem nome: destino. Talvez a gente esteja mesmo sendo observado, estudado. Talvez aqueles "chupa-chupa" fossem só o começo de algo maior. Talvez a gente precise estar preparado.
Eu fico até sem palavras, putz... quando penso que aqueles moradores de Colares viveram um contato real com algo de outro mundo. E se eles voltarem? E se já voltaram e a gente nem sabe?
Não sei não, mas... o céu hoje me parece maior do que nunca. E quando olho pras estrelas com meu filho Flávio de 5 anos, que adora tudo que é história de espaço, sinto um misto de medo e esperança. O que será que existe lá fora? O que será que já veio até aqui?
Se eu não tivesse visto o brilho nos olhos dos que viveram aquela experiência em Colares, talvez duvidasse. Mas tem coisas que só acontecem comigo, é uma bosta mesmo ter essa sensibilidade pra sentir que tem algo de verdade ali.
E você? Já teve alguma experiência inexplicável olhando pro céu? Já sentiu aquela certeza estranha de que não estamos sozinhos? Conta aí nos comentários, porque a ufologia hoje precisa de mentes abertas pra finalmente desvendar o que aconteceu em Colares e o que a Operação Prato realmente descobriu naquelas noites amazônicas de 1977.
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